Seis anos se passaram até que os quatro companheiros se reencontrassem.
Quantos e-mails trocados, quanta conversa. Bem, isso tudo fez com que a nossa arte viesse à tona.
Embora cada um tivesse seguido por estradas diferentes, todos tinham orgulho daquilo que construímos.
A espera foi longa e suada. Triste, porém, fortalecedora. Muitas vezes frustrante (como a vida), mas de um aprendizado inigualável.
Famílias se formaram, cabelos brancos surgiram, mas a paixão pela arte da música, sempre foi inatingível.
Posso afirmar que todos têm novas cicatrizes, mas, sem sombra de dúvidas, nossa palavra chave é SUPERAÇÃO.
Marcus Menna (nosso Coelho) é a prova disso. Foi perseverante.É claro que todos nós fomos guerreiros, mas com certeza, aprendemos muito com nosso irmão caçula.
No primeiro ensaio que fizemos, lembro-me da primeira frase proferida pelo canário: “O Dito Cujo está reunido”...
Devo explicar: Dito Cujo era a banda (Bicudo, Marcus, Eu e Vitor) que tínhamos antes do LS Jack.
O ensaio rolou. Estava tudo na memória. Bicudo gritava: “Três... quatro...”. E a música saia com naturalidade. É evidente que aconteceram erros, mas tudo estava ali.
Semanas depois, demos, então, início aos planos. Escolha de repertório, imagens, palco, tudo a que se refere a um bom espetáculo. Ficamos satisfeitos com o resultado.
Vamos para estrada?
Sim, fomos!E com uma sede adolescente.
A equipe toda reunida; equipamentos; nossas companheiras a bordo. Momento Mágico!
O show foi maravilhoso. A platéia nos recebeu de braços abertos e nosso amigo Tony Garrido nos proporcionou uma surpresa (Thanks, man!). Noite Fantástica.
Estamos de VOLTA!
Quero agradecer aos fãs que, jamais deixaram a peteca cair, com carinho e compreensão.
Mais uma coisa:
Obrigado Sergio Morel, meu irmão e companheiro, sempre. Você é parte fundamental dessa história. Love,ya!
Beijos e abraços,
Serginho Ferreira